Mirror’s Edge é uma interessante mistura entre uma distopia e a atividade/esporte emergente Pakour que, para quem não conhece, é uma criação do francês David Belle e envolve deslocar-se por ambientes urbanos o mais rápido possível realizando-se várias manobras.
Em Mirror’s Edge o jogador assume o controle de Faith, uma praticante do Parkour que trabalha como uma espécie de emissária. A necessidade do Parkour fica clara após alguns contatos com o universo da protagonista: o jogo se passa em uma sociedade controlada por um governo absolutamente invasivo e hostil em que todas as comunicações eletrônicas são monitoradas. Assim sendo, para os grupos de resistência resta apenas uma coisa: apelar para mensageiros quando o que está em questão é algo de importância vital.
Durante as missões do jogo tanto o tempo como a velocidade são vitais. Primeiramente, deve-se correr fugir de agentes do governo e da polícia, bem como para evadir-se de tiros. Além disso, algumas manobras somente são conseguidas com um acúmulo de momentum (algo como pique, ou embalo), sendo na realidade partes de um combo.
Entre as manobras executadas por Faith, pode-se ter uma seqüência envolvendo um salto de um arranha-céu para o outro, um salto sobre um muro, um deslizar sobre um cano (ou algo semelhante) ou, ainda, alguns golpes de artes marciais. Faith também utiliza vez ou outra algumas armas de fogo, embora estas realmente não estejam no foco da ação.
Mirror’s Edge é uma boa opção para quem busca um algo novo em jogos de ação, pois a dinâmica do Parkour de fato cai como uma luva para o estilo. Além disso, a forma como os produtores contextualizaram a atividade com uma distopia conspiratória fazem de Mirror’s Edge um jogo único.
Em Mirror’s Edge o jogador assume o controle de Faith, uma praticante do Parkour que trabalha como uma espécie de emissária. A necessidade do Parkour fica clara após alguns contatos com o universo da protagonista: o jogo se passa em uma sociedade controlada por um governo absolutamente invasivo e hostil em que todas as comunicações eletrônicas são monitoradas. Assim sendo, para os grupos de resistência resta apenas uma coisa: apelar para mensageiros quando o que está em questão é algo de importância vital.
Durante as missões do jogo tanto o tempo como a velocidade são vitais. Primeiramente, deve-se correr fugir de agentes do governo e da polícia, bem como para evadir-se de tiros. Além disso, algumas manobras somente são conseguidas com um acúmulo de momentum (algo como pique, ou embalo), sendo na realidade partes de um combo.
Entre as manobras executadas por Faith, pode-se ter uma seqüência envolvendo um salto de um arranha-céu para o outro, um salto sobre um muro, um deslizar sobre um cano (ou algo semelhante) ou, ainda, alguns golpes de artes marciais. Faith também utiliza vez ou outra algumas armas de fogo, embora estas realmente não estejam no foco da ação.
Mirror’s Edge é uma boa opção para quem busca um algo novo em jogos de ação, pois a dinâmica do Parkour de fato cai como uma luva para o estilo. Além disso, a forma como os produtores contextualizaram a atividade com uma distopia conspiratória fazem de Mirror’s Edge um jogo único.
Configurações Mínimas:
OS: Windows XP/Vista
Processor: Pentium 4 @ 2.4 GHz/Athlon 64 2800+
Memory: 1 GB
Video Memory: 256 MB (GeForce 6 Series/ATI Radeon X1350 or HD2400)
Sound Card: DirectX Compatible
DirectX: 9.0c
Keyboard & Mouse
CD/DVD Rom Drive
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